

A presença de padres Jesuítas e o
esforço do trabalho de catequese deram possibilidades para a instalação da
Aldeia do Apodi em janeiro de 1700. A Missão do Apodi foi extinta em 1761 e os índios
transferidos para a sede do município de Portalegre.
O distrito de Apodi foi criado e
sua freguesia instalada por Dom Francisco Xavier Aranha, do bispado de Olinda e
Recife, no dia 03 de fevereiro de 1766.o distrito tornou-se município, sendo
desmembrado de Portalegre, através de Resolução do Conselho Geral da Província,
datada de 11 de abril de 1833, durante a gestão do então Presidente da Província
Manoel Lobo de Miranda Henriques. Em 5 de março de 1887, pela Lei 988, recebeu
foros de cidade.

Na economia local destacam-se as
atividades de piscicultura, em pleno desenvolvimento; a
cultura da castanha do caju; a extração de petróleo, gás natural e água mineral; a agricultura, com frutas tropicais; avicultura; indústria cerâmica; extração da cera da carnaúba e a produção de mel de abelha, maior produtor do Estado.

O artesanato tem destaque com a produção de objetos como chapéus, bolsas, cestas e esteiras, utilizando-se palha da carnaúba e do milho; com a confecção de produtos de argila, artigos para pesca, entalhes de madeira, e bordados.
cultura da castanha do caju; a extração de petróleo, gás natural e água mineral; a agricultura, com frutas tropicais; avicultura; indústria cerâmica; extração da cera da carnaúba e a produção de mel de abelha, maior produtor do Estado.

O artesanato tem destaque com a produção de objetos como chapéus, bolsas, cestas e esteiras, utilizando-se palha da carnaúba e do milho; com a confecção de produtos de argila, artigos para pesca, entalhes de madeira, e bordados.


O ecoturismo local conta ainda
com o Sítio Arqueológico do Lajedo de Soledade; extensa vegetação da Carnaúba;
o Rio Apodi; e a Lagoa do Apodi. Já o turismo cultural oferece visitas ao Museu
Arqueológico, ao Casario, à Igreja Matriz, e ao prédio sede da Prefeitura. Destaca-se também a Feira Intermunicipal de Cultura e Turismo.
(Fonte: Terras Potiguares/ Marcus César Cavalcanti de Morais)
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