05 junho 2011

A unção do espírito



                                   
“O nosso evangelho não chegou até vós tão somente em palavras, mas, sobretudo, em poder, no espírito Santo e em plena convicção...”  (1º tes. 1:5)
  
  Tenho percebido diariamente o cristianismo caminhando pelos escombros da pobreza espiritual em virtude da ausência da unção do Espírito Santo. Infelizmente esta tem sido a tendência da contemporaneidade, que está inclinando-se para o superficialismo e removendo a centralidade da unção do espírito na liturgia do culto.
    
O culto está sendo transformado em um festival musical, em que o som e as cores tomaram o lugar central. A encenação ocupa o lugar da unção, esqueceram que nada, absolutamente nada, supera a importância da unção do espírito na vida da igreja.
    
 Sem a unção do Espírito Santo o culto torna-se sem vida e sem poder. É o espírito quem aplica a palavra. A palavra não opera sem a ação do espírito.
    
Uma pregação bonita, retoricamente bem elaborada, exegeticamente correta, teologicamente consistente, em geral, revela a erudição e a capacidade do pregador, mas somente a unção do Espírito Santo revela a presença de Deus na vida da igreja.
    
Muitos pregadores e igrejas perderam a unção do espírito. Muitas igrejas têm influencia política, riqueza, erudição, boa organização, belos templos, sofisticada tecnologia, eruditos pastores, mas, não tem poder. A obra de Deus não é realizada através da força e da inteligência humana, mas através do poder do Espírito Santo.
   
  Quero finalizar está breve meditação utilizando o exemplo do apóstolo Paulo quando testemunha a influência da unção do espírito no seu ministério: “A minha palavra ea minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do espírito e de poder”. (1º cor 2:4). No amor de Cristo.          (Pr. Cícero Manuel)
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